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Bebês podem desenvolver doenças congênitas por consumo de álcool das gestantes




O Brasil não tem estatísticas oficiais, nem programa de prevenção específico sobre a Síndrome Alcoólica Fetal (SAF). Mas a doença que atinge bebês de grávidas que ingeriram bebidas alcoólicas é um alerta para a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP).

Este mês será lançado uma ferramenta para ampliar a conscientização das mães e profissionais da saúde sobre os danos da ingestão de álcool para os fetos. Os pediatras destacam que a doença não tem cura e pode trazer danos irreversíveis para os bebês, como retardo mental e anomalias congênitas.

Segundo o Ministério da Saúde, a Síndrome no Brasil é estimada em 1 para cada mil nascidos vivos, índice menor que o registrado em termos mundias (3 em cada mil). Porém, a pasta confirma que a estimativa nacional pode estar subestimada devido a dificuldade do diagnóstico e a não obrigatoriedade da notificação de consumo de bebidas alcoólicas pelas gestantes.

A Sociedade Brasileira de Pediatria, diz que em uma pesquisa realizada em 2008 a incidência do risco de desordens de neurodesenvolvimento relacionados ao álcool chegou a 34 bebês a cada mil nascidos vivos. As informações são da Agência Brasil.


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