O diretor-geral do Operador Nacional do Sistema (ONS), Luiz Eduardo Barata, disse hoje (7) que com o volume de chuva satisfatório abastecendo as principais bacias, a bandeira tarifária verde deve permanecer por “muito tempo” nas contas de energia elétrica.
Segundo ele, a expectativa para o início do próximo ano é positiva, pois além das chuvas, a capacidade de transmissão também tem aumentado no país.
O sistema de bandeiras estabelece que a cor verde não gera custo extra para os consumidores. O que não acontece com as cores amarela e vermelha que podem gerar até R$ 5 de custo por cada 100 kWh.
Em 2018, por cinco meses, foram cobradas as bandeiras vermelhas em dois patamares, com custos extras de R$ 3 e R$ 5 por cada 100 kWh. E em maio, foi cobrado à bandeira amarela com o custo de R$ 1.
