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Governo Bolsonaro será composto por 22 ministérios




O presidente eleito Jair Bolsonaro já fez a indicação de todos os ministros que devem o auxiliar na gestão da administração do Brasil nos próximos anos. Durante as eleições, ele sustentou a tese de que manteria apenas 15 dos 29 ministérios que existem atualmente, porém, no último domingo (9) ele anunciou o 22º e último nome do primeiro escalão.

O líder do movimento Endireita Brasil, Ricardo de Aquino Salles (Novo) foi anunciado pelas redes sociais como o futuro ministro do Meio Ambiente.

Mas antes dele, já haviam sido anunciados a pastora evangélica Damares Alves, para o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos. O almirante Bento Costa de Albuquerque para o Ministério de Minas e Energia. O deputado federal, reeleito por Minas Gerais, Marcelo Álvaro Antônio (PSL) para o Ministério do Turismo. E o deputado federal (MDB/RS), Osmar Terra para o Ministério da Cidadania.  

Além deles, o servidor de carreira do Ministério do Planejamento, Gustavo Henrique Canuto irá assumir o ministério do Desenvolvimento Regional (fusão entre Cidades e Integração Nacional). O consultor legislativo da Câmara dos Deputados, Tarcísio Gomes de Freitas para o Ministério de Infraestrutura. O filósofo e professor Ricardo Vélez Rodríguez para o Ministério da Educação. O médico e deputado Luiz Henrique Mandetta (DEM/MS) para o Ministério da Saúde.

O Ministério da Defesa será comandado pelo general Fernando Azevedo e Silva. O Ministério da Agricultura ficará sob a responsabilidade de  engenheira agrônoma e deputada federal Tereza Cristina (DEM/MS). O Ministério de Ciências e Tecnologia pelo tenente-coronel Marcos Pontes (PSL). O Ministério de Justiça e Segurança Pública pelo juiz Sérgio Moro. E o Ministério da Economia pelo economista Paulo Guedes.

A Controladoria Geral da União, com o atual Ministro da Transparência. A Advocacia Geral da União, com o consultor jurídico André Luiz de Almeida Mendonça e o Banco Central com o executivo Roberto Campos Neto. A Secretaria Geral da Presidência será responsabilidade do advogado Gustavo Bebianno e a Secretaria do Governo com o general Carlos Alberto dos Santos.

Por fim, a Casa Civil será comandada pelo deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM/RS). O gabinete de Segurança Institucional ficará a cargo do general Augusto Heleno e as Relações Exteriores do diplomata Ernesto Araújo.

Os nomes mostram que algumas alianças já estão sendo firmadas, visto que apesar do partido de Bolsonaro não ter firmado acordos durante as eleições, já há no governo representantes do DEM, MDB e Partido Novo.


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