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Policiais civis cobram mais investimento na corporação




O sucateamento da estrutura física das delegacias, a falta de suprimentos básicos e a carência de pessoal que inviabiliza parte do trabalho da Polícia Civil. Esse é o quadro apresentado à Comissão de Segurança Pública da Assembleia de Minas em audiência que discutiu a situação da Polícia Civil no Estado nesta terça-feira (19).

No encontro foi apresentado estudo feito pelo Sindicato dos Delegados da Polícia Civil (Sindepo). Integrantes da entidade visitaram delegacias em diversas regiões de Minas e o quadro é semelhante: faltam itens básicos, como papel higiênico, caneta, equipamentos de informática, mesas e cadeiras. Em algumas cidades, as delegacias funcionam com a apoio de prefeituras, que cedem pessoal para o administrativo ou instalações para o funcionamento das unidades.

Sobre o efetivo, a lei orgânica da Policia Civil prevê um total de 18 mil profissionais, mas hoje a corporação conta com cerca de oito mil servidores, um déficit de 10 mil policiais. No quadro de delegados a situação se repete com cerca de mil delegados em atividade, pouco mais da metade do previsto em lei.

Para os deputados da Comissão de Segurança Pública, a situação é reflexo da falta de investimento na Policia Civil. Os repasses para modernizar a corporação teriam caído de R$33 milhões de reais, em 2014, para R$1,8 milhão neste ano. A chefia da Polícia Civil não enviou representante para a reunião.

Fonte: ALMG


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