Uma pesquisa divulgada pelo The Economist Intelligence Unit mostra que empresas que vendem produtos e serviços para crianças perderiam 13% de receita com a proibição da publicidade infantil no Brasil.
De acordo com a pesquisa, o impacto econômico atingiria o varejo, composto por restaurantes fast food, supermercados, setor de bebidas não-alcoólicas, brinquedos, roupas infantis, jogos, música, vídeo e ingresso. A Associação Brasileira de Agências de Publicidade estima que uma queda de 5% de participação da publicidade infantil no mercado do setor.
Desde 2014, uma resolução do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) define um sistema misto de regulação que pune apenas os abusos. O Código de Defesa do Consumidor proíbe a propaganda que se aproveita da deficiência de julgamento e da experiência da criança. As informações são da Agência Brasil.