Belo Horizonte é uma das três cidades brasileiras que irão participar da etapa final do método “Wolbachia”. A pesquisa científica é realizada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em parceria com o Ministério da Saúde e deve ser incorporado no Sistema Único de Saúde (SUS) como uma medida para combater a contaminação por dengue.
São destinados para essa fase do projeto R$ 22 milhões, com o foco de liberar na natureza o Aedes com a bactéria Wolbachia. A expectativa é de que microrganismo reduza a capacidade do mosquito de transmitir doenças.
O método é seguro para as pessoas e para o ambiente, pois a Wolbachia vive apenas dentro das células dos insetos. Ressaltando que com a liberação de mosquitos com a Wolbachia, a tendência é que esses mosquitos se tornem predominantes.
Além de Belo horizonte, o método será implantado em Campo Grande (MS) e Petrolina (PE).