A Secretária-Adjunta sobre Drogas e Direitos Humanos de Divinópolis está convocando os representantes de comunidades terapêuticas que cuidam de dependentes químicos na cidade para orientá-los sobre as regularizações e a legislação vigente. Sete instituições já participaram das reuniões.
Desde o ano passado uma força-tarefa da Vigilância Sanitária passou a fiscalizar esse tipo de instituição. Pelo menos 11 clínicas foram interditadas por questões sanitárias e documentais. O objetivo é garantir que as pessoas que são residentes temporárias em comunidades tenham seus direitos garantidos.
De acordo com a coordenadoria de Programas de Prevenção e Combate às Drogas, existem regulamentações federais, estaduais e municipais para o funcionamento de comunidades terapêuticas. Atualmente existem no município 22 comunidades terapêuticas. Todas estão sendo convocadas para se encaixar nas diretrizes da política sobre drogas e na legislação vigente.