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Mesmo com direito garantido na legislação brasileira um quarto dos pais não tira licença-paternidade




A maioria dos homens (82%) quer se envolver nos cuidados do filho nas primeiras semanas de vida, mas um quarto deles (27%) com direito à licença-paternidade não tira nenhum dia de folga. Esses são alguns dos resultados da pesquisa da organização não governamental (ONG) Instituto Promundo, feita com 1.709 homens e mulheres no Brasil.

Entre os pais, conforme o estudo, 19% tiveram de um a três dias de licença, 32% tiraram de três a cinco dias e apenas 16% ficaram um mês fora do trabalho. O medo da perda de emprego e de prejuízos à carreira é um dos principais empecilhos, relatam os entrevistados.

A legislação brasileira prevê cinco dias de licença-paternidade. O Marco Legal da Primeira Infância criou a possibilidade de estender o período para 20 dias a funcionários de empresas que façam parte do programa Empresa Cidadã ou do setor público, com a condição de que o pai participe de algum tipo de programa de orientação sobre paternidade. A licença paternidade foi criada por reconhecer a necessidade da mãe em ter auxílio no pós-parto, além de permitir que o pai faltasse ao trabalho para fazer o registro civil do filho.


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