A portaria é assinada pelo secretário de Saúde de Belo Horizonte, Jackson Machado e tem nove categorias: entrada, capacidade e distanciamento; torcida; camarotes; serviços de alimentação; ambiente e higienização; banheiros; profissionais, atletas, comissão técnica e arbitragem; e estacionamento.
Entre as regras, está a restrição de público a 30% da capacidade do estádio, distanciamento de 1 metro entre as pessoas nas filas. É proibida a entrada de pessoas sem máscara ou que não usem a proteção cobrindo o nariz e a boca.
Também é preciso apresentar resultado negativo para a COVID-19 em teste dos tipos RT-PCR ou Teste Rápido de Antígeno realizados até 72 horas antes do jogo, inclusive funcionários e imprensa.
“A organização do jogo deve manter, por trinta dias contados da data da realização da partida, lista de participantes (torcedores, funcionários, colaboradores e organizadores) com nome completo e telefone para fins de rastreamento epidemiológico a ser demandado pela Secretaria Municipal de Saúde, caso necessário”, detalha a portaria.
A torcida única é obrigatória, e a Secretaria de Estado de Saúde da capital também recomenda que gestantes não compareçam aos jogos. Foi vedada a comercialização de camarotes.
Em relação aos serviços de alimentação, não é permitida a venda de bebidas alcoólicas. É preciso manter álcool 70% disponível para higienização das mãos e os cardápios físicos devem ser eliminados, dando prioridade a cartazes, painéis, descartáveis ou soluções digitais.
Os estacionamentos não podem ter manobristas, e as cancelas terão mensagens eletrônicas lembrando os frequentadores das medidas para evitar a transmissão do coronavírus.