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Subnotificação e tratamentos tardios são desafios no combate ao câncer




As políticas públicas de prevenção ao câncer no Brasil ainda são comprometidas por burocracia, falta de recursos, acesso demorado a exames e medicamentos, além de tratamentos tardios. Essas foram algumas das queixas apresentadas por especialistas e entidades, durante audiência pública da Comissão de Saúde da Assembleia de Minas, nesta quarta-feira (20).

O câncer de mama deve atingir quase 60 mil pessoas neste ano, no Brasil, cinco mil em Minas, com uma taxa de mortalidade de 25% dos casos. No estado, é o tipo da doença que mais afeta as mulheres, segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca).

Muitas organizações que formam a rede de apoio aos pacientes com câncer participaram do debate. A subnotificação de casos é outro obstáculo, segundo a Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama). A entidade defende a adoção do prazo máximo de 30 dias para diagnóstico da doença na rede pública e a notificação compulsória de câncer. As entidades alertaram ainda que é preciso cumprir leis, como a que determina a reconstrução mamária imediata em casos de retirada do seio.

Fonte: ALMG


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