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Possibilidade de greve ameaça início do ano letivo na rede estadual




 O ano letivo ainda nem começou, mas já há possibilidade de greve. O Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (SindUte) convocou os profissionais da Educação para uma assembleia geral, com o objetivo de discutir o possível início de uma paralisação. De acordo com o sindicato, a reunião será realizada no dia 5 de fevereiro, no pátio da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), às 14h.

Na convocação da assembleia, o sindicato informa que pode decidir por greve. Segundo o SindUte, entre as reivindicações estão o pagamento do 13º salário, a liquidação do piso salarial e o fim do tratamento diferenciado que o Governo do Estado tem feito entre a Segurança e as demais categorias.

Ainda conforme informou o sindicato, a paralisação ocorreria, a princípio, no dia 19 de fevereiro, mas foi antecipada, pois o governador Romeu Zema cancelou uma reunião que teria com a classe em 23 de janeiro.

Em nota, a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag) informou que os servidores estaduais que tinham direito a receber entre R$ 2 mil e R$ 2,5 mil líquidos de 13º salário tiveram o valor pago integralmente no dia 21 deste mês. Ainda de acordo com a Seplag, também foi depositado, na data, o recurso referente à primeira parcela dos servidores da Secretaria de Estado de Fazenda (SEF) e a segunda parcela da área de Segurança, conforme acordos firmados com as categorias.

Ainda segundo a Secretaria, com os valores pagos, 70% dos servidores da Educação e 50% da Saúde já receberam o 13º salário de forma integral. A Seplag informou também que, para concluir a remuneração dos servidores ainda não contemplados, o Governo conta com a operação financeira de antecipação dos recebíveis do nióbio.


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