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Polícia Civil de Goiás diz que trem provas para incriminar João de Deus




A Polícia Civil de Goiás tem provas para que João Teixeira de Faria, o médium João de Deus, seja condenado por violência sexual mediante fraude, sob justificativa de que o agressor fazia o abuso parecer uma prática comum da consulta espiritual.

Segundo o delegado Valdemir Pereira, que é um dos coordenadores da força-tarefa, o líder religioso cometeu “estelionato sexual” e tinha o hábito de oferecer presentes as vítimas para silenciá-las.

Na última quinta-feira (20), a Polícia Civil de Goiás concluiu o primeiro inquérito contra o João Faria e decidiu pedir o indiciamento. A pena para esse crime varia de dois a seis anos de cadeia, em regime fechado.

O inquérito concluído pelos investigadores leva em conta o caso de uma única vítima, de aproximadamente 40 anos de idade, que sofreu o abuso sexual em outubro deste ano. Para encerrar a apuração, a Polícia Civil de Goiás levou a mulher a Casa Dom Inácio de Loyola, onde ela deu detalhes de como o crime aconteceu.

Atualmente, João está preso no Complexo Penitenciário de Aparecida de Goiânia (GO) e o Supremo Tribunal Federal, deve decidir hoje se irá conceder liberdade a ela ou não.


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